A mais nova revisão do estudo Evolução dos Ativos das EFPCs no Período 2011-2021, concluída ontem pelo Núcleo Técnico da ABRAPP, traz três cenários e distintas premissas, oferecendo projeções de ativos acumulados e de participantes reunidos, entre outras estimativas.
Segundo o trabalho, em um primeiro cenário, chamado de otimista, os fundos de pensão brasileiros poderão chegar ao ano 2021, daqui a uma década, portanto, com um total de ativos de R$ 1,9 trilhão, algo equivalente a 32,1% do PIB estimado de então.
No segundo cenário, tido como conservador, é projetado um total de ativos de R$ 1,13 trilhão, que representará 19,1% do PIB estimado.
No terceiro e último cenário, mais pessimista, os ativos ficam em R$ 760 bilhões, equivalentes a 14% do PIB daquele ano.
Já o contingente de trabalhadores participantes dos fundos de pensão alcançará 8,6 milhões no primeiro cenário, 4,3 milhões no segundo e 2,1 milhões no terceiro e último. Nos três casos o montante projetado de benefícios pagos no ano atingirá R$ 43,5 bilhões. (Abrapp)